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WhatsApp deixará de funcionar em diversos celulares no dia 30 de junho

WhatsApp deixará de funcionar em diversos celulares no dia 30 de junho

WhatsApp já havia anunciado no final de 2016 que deixaria de funcionar em alguns sistemas operacionais. No caso, o aplicativo mensageiro só vai poder ser utilizado em sistemas Android, iOS e Windows. A questão é sobre novos recursos e segurança, algo que sistemas mais antigos podem falhar — então, se você tem um smartphone atualizado, provavelmente continuará usando o WhatsApp sem problemas —, e a data marcada para o fim do WhatsApp nestes celulares é o dia 30 de junho.

A recomendação é utilizar um smartphone com sistema Android, iOS ou Windows — e atualizados

“Olhando para o futuro, mirando os próximos sete anos, queremos concentrar nossos esforços nas plataformas de celular que a maioria das pessoas utilizam”, comentou o WhatsApp. “Por mais que estes aparelhos celulares tenham feito uma importante parte em nossa história, eles não possuem a capacidade requerida para que possamos expandir os recursos de nosso aplicativo no futuro. Esta foi uma decisão difícil de ser feita, porém foi a decisão certa para que pudéssemos oferecer as pessoas, melhores maneiras de manter contato com família, amigos e entes queridos utilizando o WhatsApp”.

Os smartphones com os seguintes sistemas operacionais não vão mais rodar o aplicativo: BlackBerry OS, BlackBerry 10, Nokia S40, Nokia Symbian S60, Android 2.1, Android 2.2, Windows Phone 7 e
iPhone 3GS/iOS 6.

Para continuar usando o WhatsApp, a empresa comenta o seguinte: “Caso você utilize um destes aparelhos, nós recomendamos que troque por um aparelho Android, Apple ou Windows Phone”.

Recapitulando, serão abandonados no dia 30 de junho:

  • BlackBerry OS e BlackBerry 10
  • Nokia S40
  • Nokia Symbian S60
  • Android 2.1 e Android 2.2
  • Windows Phone 7
  • iPhone 3GS/iOS 6
Banda simétrica: download e upload com a mesma velocidade

Banda simétrica: download e upload com a mesma velocidade

Há uma diferença bastante vantajosa de uma internet de banda simétrica para uma com banda assimétrica. A banda simétrica permite que você faça download e upload com a mesma velocidade. Já com a banda assimétrica, você só pode download na velocidade contrata, enquanto o upload é feito por uma velocidade menor.

Banda assimétrica x banda simétrica

Para quem costuma usar os meios de comunicação para transmitir mensagens por voz, vídeo e enviar arquivos, uma internet com banda assimétrica tornaria lento o envio dos dados. Portanto, seja para fazer download rápido ou upload rápido, uma internet com banda simétrica é sempre a melhor escolha.

O cenário fica ainda melhor quando você tem uma internet que dispõe do suporte ideal para uma conexão estável e alta velocidade no tráfego de dados.

5 coisas que podem acabar com o seu sinal WiFi – e você nem sabia disso

5 coisas que podem acabar com o seu sinal WiFi – e você nem sabia disso

Ficou surpreso ao descobrir que as luzes de Natal podem ser inimigas terríveis de sua rede WiFi? Infelizmente, o fato é que elas não são as únicas coisas comuns em nosso dia a dia que podem acabar com o sinal de nossa conexão.

O pior de tudo é que nem sempre há como evitar esse tipo de problema com sua conexão. É possível, no entanto, colocar seu aparelho em locais que o façam evitar, ao menos em parte, causas como interferência de sinal ou uma conexão exageradamente lenta com uma internet banda-larga que supostamente seria de alta velocidade.

E qual é o segredo para isso? Bem, é só ver a lista feita pelo pessoal do site Metro, que nós trouxemos logo abaixo, para saber do que seu roteador deve passar longe.

1 – Todo o tipo de eletrônico

Como falamos antes, a culpa de sua internet estar lenta não está apenas em sua rede sem fio, mas em absolutamente tudo o que gera ondas eletromagnéticas – algo gerado por praticamente todos os eletrônicos, mesmo que em maior ou menor nível –, uma vez que isso causa interferências no sinal WiFi.

É sério, nunca faça isso com seu roteador. Nunca.

Assim, se quiser melhorar o sinal de seu roteador, é bom deixá-lo longe de abajures (ou qualquer lâmpada), telefones sem fio, geladeiras, controles de garagem, monitores de bebê, caixas de som e qualquer dispositivo capaz de gerar um sinal de rádio que possa interferir com sua conexão. Não vamos nem falar então de objetos como máquinas de lavar ou principalmente fornos de micro-ondas, que podem acabar com seu sinal de internet.

2 – O WiFi dos vizinhos

Se você leu o item acima, a explicação para esse deve ser um tanto óbvia: se aparelhos que geram algum tipo de sinal, por menor que seja, já atrapalham seu roteador, então é só pensar no “estrago” que acontece com dois sinais WiFi se sobrepondo.

É interessante notar que, para evitar esse tipo de problema, os roteadores atuais trabalham em diversos canais diferentes, sempre saltando automaticamente para aquele que estiver menos congestionado. O problema é que, em alguns casos, ambos podem acabar operando na mesma frequência, resultando no que explicamos acima.

Por sorte, se esse for seu caso, praticamente qualquer roteador atual pode ter suas configurações alteradas para trabalhar em faixas específicas, por exemplo. É só entrar em contato com sua operadora para ter instruções do que fazer; apenas saiba que pular para outra faixa pode não ser tão eficiente para mudar a qualidade da conexão.

3 – Pessoas

Acredite se quiser, o corpo humano pode ser incrivelmente eficiente em barrar o sinal WiFi de um roteador. A descoberta veio com uma pesquisa feita na Universidade da Califórnia, que notou que a força do sinal diminui drasticamente caso alguém fique no caminho desses aparelhos.

Isso, por sua vez, piora ainda mais quando adicionamos várias pessoas em um mesmo cômodo, o que faz com que o WiFi se disperse completamente pelo local – menos para o ponto onde ele deveria chegar. Ou seja: a conexão ruim de seu celular naquela festa não é apenas resultado de uma centena de pessoas usando uma única rede ao mesmo tempo, mas também da presença de vários corpos naquele lugar.

4 – Exagerando no Netflix

Sua internet parece ir de um carro de corrida para uma carroça toda vez que alguém da família chega e começa a assistir a uma tonelada de vídeos do Netflix ou mesmo acessar um milhão de serviços online extremamente pesados? Pois é. Isso é um caso bastante comum.

Embora a situação descrita acima tenha causas óbvias, nem sempre a situação é assim. Mas o fato é que aquelas dezenas de aplicativos que ficam funcionando ao fundo de nossos celulares, como Facebook e DropBox, bem como apps que precisam de atualização constante, como jogos e serviços da nuvem, além de ferramentas que usam transmissão enorme de dados, como programas torrent ou streamings de vídeo ao vivo, pesam absurdamente para sua rede.

Felizmente, como no caso de outros WiFis, também é possível configurar seu roteador para dar prioridade a serviços que consomem menos banda de uma vez. Isso quer dizer que seu filme no Netflix provavelmente vai demorar para carregar em alta qualidade, mas ao menos o resto das pessoas na casa podem abrir uma página de internet sem ter que esperar uma eternidade.

5 – Localização é tudo

Mesmo evitando tudo isso, seu sinal de WiFi continua péssimo? Bem, infelizmente isso não é impossível. Por pior que pareça, alguns lugares simplesmente possuem piores sinais de conexão do que outros – ou mesmo contam com uma conexão de banda-larga de pior qualidade.

Se esse for o seu caso, infelizmente não há nada que possa ser feito a não ser achar um lugar com uma internet melhor.

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Saiba como testar a velocidade da internet do computador ou do smartphone

Saiba como testar a velocidade da internet do computador ou do smartphone

Saiba como testar a velocidade da internet do computador ou do smartphone
Você sabe o quão veloz é a sua internet? Será que você realmente recebe todos os MB pelos quais está pagando? Há uma grande chance de que isso não esteja acontecendo, apesar de algumas operadoras entregarem de fato conexões estáveis e de qualidade. Contudo, sempre é bom verificar.

Existem vários métodos para você analisar a velocidade da internet e conferir se os dados estão são entregues corretamente. Você não pode simplesmente confiar na velocidade de conexão quando downloads comuns são realizados, pois existem muitas variáveis que influenciam essa análise.

Por exemplo, existem servidores que só oferecem velocidades específicas e, mesmo que o tipo de conexão utilizado por você seja mais alto, os downloads não serão feitos mais rapidamente – eles dependem da largura de banda. Por isso, é importante utilizar uma ferramenta independente para analisar a eficiência da conexão. Hoje, nós vamos falar especificamente do site Speedtest, que fornece esse serviço.

Dicas essenciais para testes de velocidade

Antes de tudo, para obter o resultado mais preciso, é preciso seguir algumas dicas. Primeiramente, se assegure de que ninguém em casa está usando a internet. Encerre todas as aplicações, como Netflix e torrents, para garantir que nada influencie o resultado. Assegure-se de que o Speedtest (ou outro serviço para testar a conexão) é a única aplicação que está com acesso à internet (desconecte até mesmo os aparelhos móveis).

Desse modo, a conexão não será saturada e os dados serão mais corretos. O segundo passo é fazer a medição várias vezes, preferencialmente em horários diferentes do dia a dia. Por exemplo, as velocidades podem variar consideravelmente quando todos estão dormindo e quando há muitas pessoas conectadas ao mesmo tempo (o que inclui os vizinhos próximos).

A medição da velocidade

Medir a velocidade de conexão de internet é algo bastante simples. Ao acessar o Speedtest ou outro site do gênero, você deve clicar no botão central para iniciar o teste automático. O Speedtest também possui um aplicativo para smartphones e tables no Android e iOS, caso você deseje fazer o procedimento em dispositivos móveis.

O software verifica o ping de conexão, identificando o provedor e em seguida realizando testes de download e upload para averiguar a velocidade de internet. Todo o procedimento é bem simples e rápido, ótimo para quem quer ir direto ao ponto e não quer saber dados mais aprofundados. Lembre-se que se você testar no smartphone a análise será realizada com base na conexão WiFi. Para medir a conexão da operadora é preciso desativar o WiFi.

Outro ponto que deve ser pontuado no caso dos smartphones é o fato de o Speedtest fazer downloads e uploads de dados para conferir a velocidade. Portanto, se você possui um plano de dados limitado nos aparelhos móveis, é preciso levar isso em consideração antes de iniciar o processo. Além do Speedtest, existem outros programas e sites que também oferecem esse serviço de medição, como o SIMET Mobile, Brasil Banda Larga, Cisco Global Internet Speed Test e muitos outros. Você possui preferência por algum?

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DNS da Google está passando por instabilidade no Brasil

DNS da Google está passando por instabilidade no Brasil


De acordo com relatos, o DNS da Google, conhecido como 8.8.8.8 e 8.8.4.4, está passando por instabilidade em todo o Brasil. Tanto no Twitter quanto no Reddit, diversos usuários de internet estão comentando sobre problemas de acesso à internet. Além de usuários domésticos, muitas empresas de tecnologia estão passando pelo menos problema. O problema, até o momento, parece ter iniciado às 13h desta quarta-feira (14).

O TecMundo recomenda o OpenDNS, da Cisco

Obviamente, a solução é fácil e equipes de infraestrutura em companhias conhecem a resposta: basta trocar o DNS. Se você é um usuário doméstico e não conhece outro DNS, o TecMundo recomenda o OpenDNS, da Cisco (208.67.222.222 e 208.67.220.220). Para saber como alterar o seu DNS, acesse aqui.

“Aqui onde eu trabalho, em uma empresa de telecomunicação, em 5 minutos já tinham cerca de 100 ligações no suporte”, “fiquei uns bons 20 minutos tentando ver o motivo da TIM e da VIVO não funcionarem, só depois percebi que era o DNS da Google” e “alguém puxou o plug na Google” são alguns dos comentários feitos nas redes sociais.

A Google ainda não comentou o problema de hoje 

Em alguns casos, o roteador de internet pode acabar forçando algum DNS — e, no caso, pode ser o da Google. Por isso, é necessário pegar o modelo do seu roteador e verificar as configurações. Para saber como alterar, veja mais abaixo.

A Google ainda não comentou o problema de hoje (14). A página de status, que não é atualizada em tempo real, não mostra a instabilidade. Quando a Google realizar algum comentário, esta notícia será atualizada.

Mapa de calor: problemas relacionados ao DNS da Google

Mapa de calor

Como trocar o DNS

  • Clique com o botão direito do mouse sobre o ícone de rede, botão localizado ao lado do relógio, e selecione “Abrir Central de Rede e Compartilhamento”.
  • Em “Alterar as configurações do adaptador”, clique duas vezes sobre o dispositivo usado para o estabelecimento da conexão (cabo ou wireless) e abra as “Propriedades”.
  • Na caixa “Esta conexão utiliza os seguintes itens”, clique em “Protocolo IP Versão 4 (TCP/IPv4) e então abra as “Propriedades”.
  • Marque a opção “Usar os seguintes endereços de servidor DNS” e informe os números que foram escolhidos. Salve as alterações em “OK”, em todas as telas, e pronto.


Trocando D
NS

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